Por meio do Programa de Digitalização e Difusão de Coleções Bibliográficas, financiado pelo ProAC Editais (27/2022), da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, a Cinemateca Brasileira disponibiliza parte de sua coleção de folhetos de cinemas antigos. São importantes registros históricos dos cinemas de rua e da cinematografia no país, entre as décadas de 1910 e 1980.
No escurinho do cinema, chupando drops de anis, longe de qualquer problema, perto de um final feliz. Se a Deborah Kerr que o Gregory Peck, não vou bancar o santinho, minha garota é Mae West, eu sou o Sheik Valentino. Mas de repente o filme pifou, e a turma toda logo vaiou, Acenderam as luzes, cruzes. Que flagra, que flagra, que flagra.
(Rita Lee, Flagra)
Por meio do Programa de Digitalização e Difusão de Coleções Bibliográficas, financiado pelo ProAC Editais (27/2022), da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, a Cinemateca Brasileira disponibiliza parte de sua coleção de folhetos de cinemas antigos. São importantes registros históricos dos cinemas de rua e da cinematografia no país, entre as décadas de 1910 e 1980.
A seleção reúne pouco mais de 1.500 itens, entre folhetos de programação, convites de inauguração e panfletos promocionais. Há materiais de salas que foram referência no circuito exibidor, como o Cine Metro, o qual funcionou de 1938 até 1997 na Cinelândia Paulistana; o Cine Nikkatsu, um dos principais cinemas dedicados a filmes japoneses no bairro da Liberdade, em São Paulo; e folhetos da Salas do Grupo Severiano Ribeiro (Atlântida Cinematográfica) que tiveram por décadas expressiva atuação em todo o país.