FEBRE AMARELA I

Sinopse/Enredo

Fachada do laboratório de Serviço de Febre Amarela da Fundação Rockefeller, localizado em Manguinhos, no Rio de Janeiro, junto ao Instituto Oswaldo Cruz. A demonstração de todas as fases da produção da vacina. Por pequena abertura, técnico injeta o vírus num ovo de galinha anteriormente depositado em estufa, e em seguida lacra a abertura com uma gota de colódio. Os ovos infectados são devidamente numerados e reintroduzidos à estufa para ali permanecerem por três dias. Técnico limpa ovo infectado e com uma tesoura e pinça retira embrião que servirá à confecção da vacina. Detalhe do embrião numa placa de petri. O mesmo procedimento é repetido com diversos ovos infectados, cujos embriões são imediatamente colocados num frasco triturador de paredes espessas e com esferas de vidro. Aparelho faz girar o frasco moendo os embriões até reduzi-los a uma pasta homogênea, à qual é adicionada soro sanguíneo humano. A mistura é bombeada do frasco triturador para frascos menores, que são colocados numa centrifuga para separação de partículas remanescentes dos embriões e, em seguida, é filtrada por sistema de frascos, placas de amianto e ar comprimido. O líquido é distribuído em ampolas que são congeladas em banho de álcool com temperaturas muito baixas, e depois colocadas em exsicadores com ácido sulfúrico para a secagem à vácuo, tornando a vacina estável por um prazo razoável. Após secagem, as ampolas são lacradas com maçarico e numeradas dentro de um lote específico.